O portal Vereda Popular continua publicando Anatomia de um credo (o capital financeiro e o progressismo da produção), livro recente de Ronald Rocha, Editora O Lutador, Belo Horizonte. Segue o Capítulo IV.
IV – A produção vai à especulação
A precedência histórica da fusão entre os movimentos particulares do capital, com a constituição da nova oligarquia empresarial, cabe à penetração dos bancos no domínio fabril pela esfera da circulação, destruindo as formas compartimentadas – antediluvianas – de existência burguesa, por meio da submissão creditícia, do controle acionário, do investimento empresarial, da concentração monopólica e do jogo especulativo. Tal caminho foi percorrido pelos Baring, Peabody-Morgan e Lazard, de Londres, Mallet e Fould, de Paris, e Rothschild, de Frankfurt, bem como pelo Bank of America, Citibank e Chase Manhattan, que já operavam sob alguma forma ou bandeira no século XIX, entre outros.
A história do Tokyo-Mitsubishi UFJ – o decano das finanças japonesas, com tradição acima de 130 anos – é um bom exemplo dessa trilha original que conduz à conformação unificada, característica essencial do capital contemporâneo em suas frações dominantes: o conglomerado expandiu a sua presença em indústrias no país de origem e, a seguir, no mundo. Suas operações no Brasil, quando iniciadas em 1919, privilegiaram um segmento da variante antiga, nomeado como “comercial”.1
Há, porém, uma segunda via na conformação do movimento superior do capital, posterior: a criação de instituições financeiras por iniciativa de poderosas indústrias. A elucidação dessa vertente não pretende substituir ou obscurecer o surto anterior, mas apenas questionar a postulação – ideada pela crítica burguesa à especulação – acerca de um suposto abismo metafísico entre as ditas classes produtoras, em sua fração monopolista, e os bancos, já que muitos desses surgiram como derivados e cativos daquelas.
Assim é que, invertendo a exclusiva submissão tributária da “produção” aos banqueiros, prevalecente na Europa e nos EUA até o início do século XIX – em que os diferentes setores da burguesia ascendente se curvavam à especulação da usura hipertrofiada –, algumas indústrias passaram a criar os seus próprios grupos financeiros. Reafirmou-se, pois, novamente, em segunda vertente, a despeito do conservadorismo intelectual das mentalidades focadas exclusivamente no passado, o que a realidade já impusera na prática: a obsolescência histórica e lógica – embora não a extinção completa – dos antigos movimentos autônomos do capital.
No Brasil, tal processo começou, tardiamente, na segunda metade dos anos 1950. De início, consistiu em uma resposta da grande burguesia à implantação acelerada de empresas financeiras – conforme Juscelino Kubitschek, 60 companhias até o fim de seu governo2 – e em um aspecto da internalização maciça de investimentos efetivada por grupos multinacionais, que aqui passaram a reproduzir, em traços gerais, o padrão já existente nos seus países de origem.
Naquela altura dos acontecimentos, a primazia imperialista já se transferira para o capital estadunidense, que em 1950 havia sido, isoladamente, responsável por 27% do investimento estrangeiro direto no País.3 A partir de então, no avesso fenomênico e complementar da financeirização progressiva da “produção”, que embasara o processo de monopolização nascente, a “industrialização” dos bancos jamais cessou. De fato, consagrou-se uma estrada de mão dupla.
Tal conúbio adquiriu impulso durante o regime militar e se alastrou a partir de 1972, quando a fase depressiva da quarta onda longa mundial – que acentuou a baixa tendencial na taxa de lucro e que se refletiu, empiricamente, no anúncio fúnebre do “milagre” lido por Geisel em 1974 –4 obrigou os conglomerados com ênfase na produção mercantil a criarem circuitos financeiros próprios. A meta foi reduzir a partilha externa de mais-valia. Hoje, vários “grupos industriais” mantêm instituições de serviços especializadas em diferentes modalidades úteis, com as quais seus capitais estão vinculados organicamente.
Entre os 100 maiores bancos em atividade no Brasil, selecionados por critério de ativo total, vários ostentam denominações que já estampam, inequivocamente, os seus “DNAs” e pertencimentos industriais em rede: Cargill S.A., Caterpillar Financial Services / Brasil S.A., Ford S.A., Honda S.A., John Deere S.A, Mercedes-Benz do Brasil S.A, Scania Banco S.A., Toyota do Brasil S.A., Volkswagen S.A., Volvo Brasil S.A., Votorantim S.A. e Yamaha Motor do Brasil S.A. O Fidis S.A. e o CNH Capital S.A., apesar de adotarem nomes-fantasia menos explícitos, pertencem à Fiat S.p.A.5
Considerando-se tais instituições, todas criadas pelas “classes produtoras”, duas merecem destaque pelo porte superlativo. Em 2012, o Banco Votorantim S.A. ostentava o 8º lugar em ativo total, o 6º em operação de crédito, o 7º em receita de intermediação, o 8º em patrimônio líquido e o 9º em depósito total. Por seu turno, o Volkswagen S.A. ocupava o 16º lugar em ativo total, o 13º em receita de intermediação e o 18º em patrimônio líquido, assim como, entre os considerados grandes, o 2º em menor custo operacional, o 8º em crescimento do depósito total, o 13º em aumento nas operações de crédito e o 17º em “rentabilidade operacional, sem equivalência patrimonial”.6
As flutuações verificadas em 2014 são irrelevantes quanto ao papel dessas instituições no complexo financeiro. Em ativo total, por exemplo, os bancos Votorantim e Volkswagen oscilaram, respectivamente, para os 9º e o 18º postos; porém, os demais estabelecimentos também se mantiveram entre as 94 maiores.7 O mesmo pode ser dito sobre os dados de 2015, embora o Volkswagen tenha caído para o 21º lugar em ativo total.8
Constatada semelhante consolidação estrutural, torna-se interessante rastrear suas implantações no mercado nacional, por ordem cronológica. A Volkswagen Serviços Financeiros, fundada em 1956, já se responsabilizava, mundialmente, pelas operações do Grupo Volkswagen, intermediando a comercialização de automóveis, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas das marcas Volkswagen, MAN, Audi e Ducati, mediante financiamentos, consórcios, seguros, leasing e até gestão de frotas.
Sua implantação no Brasil aconteceu três anos depois, com o Banco Volkswagen, o Consórcio Nacional Volkswagen e a Volkswagen Corretora de Seguros. Hoje conta com sete filiais regionais e vários postos, atendendo cerca de 600 concessionários. Em quase seis décadas, compôs uma carteira com mais de R$ 23,2 bilhões, reunindo 900 mil clientes ativos. Não é casual que a empresa afirma ter um foco alinhado “ao desenvolvimento do setor automobilístico no Brasil”, revelando uma articulação estratégica com os objetivos da sua indústria, para além da mera chegada pela esfera da circulação monetária.9
O Grupo Fiat, no País desde 1973, fabrica automóveis, utilitários, caminhões, tratores, colheitadeiras, máquinas agrícolas, motores, transmissões, peças fundidas, autopeças e sistemas de automação industrial, entre outros meios de produção ou bens de consumo. Um de seus bancos, o Fiat, que já operava internacionalmente, aqui aportou um ano depois, assumindo a condição de suporte financeiro para a venda das mercadorias com sua marca. Para tanto, adquiriu 50% do capital pertencente à italiana Comit-Banca Commerciale, assumindo o seu controle.
Em 2002, denominou-se Banco Fidis de Investimento S.A. e transferiu sua carteira de crédito para consumo à Fiat Leasing S.A, rebatizada como Banco Fiat S.A. A partir de 2005, concentrou-se no financiamento atacadista do estoque mantido pelas concessionárias. Três anos depois, suas operações abarcaram a montadora Iveco Latin America Ltda. Em 2009 adotou a razão social Banco Fidis S.A e, respondendo a recente fusão, abriu a Chrysler Group Financial Services, para financiar os veículos Chrysler, Jeep, Dodge e Ram. Hoje atende os clientes finais do conglomerado.10
A Ford Credit, criada em 1959, é uma das maiores empresas de financiamento automotivo do mundo. Sua entrada no Brasil se deu em 1979, para realizar serviços de financiamento, leasing, consórcio e seguro. O Banco Ford S.A., com múltiplas funções, foi criado exclusivamente para atender os distribuidores comerciais ligados à sua indústria, visando à composição de estoques e aquisição de veículos novos.
Tal conglomerado assume, sem meias palavras, que sua parte financeira tem a “missão” de fornecer “apoio à Ford Motor Company Brasil Ltda, distribuidores e clientes”, retendo “valor” e “proporcionando um crescimento lucrativo”. Anuncia, também: nos mercados em que condições adversas inibam sua presença, utilizará “alianças estratégicas com respeitáveis instituições de serviços financeiros”.11
O atual Banco John Deere S.A., sediado em Indaiatuba, São Paulo, surgiu em 1987, quando a indústria-mãe criou a Financeira Agroinvest, voltada para o segmento da mecanização agrícola. Dois anos depois, já como instituição múltipla, incrementou suas atividades, ganhou flexibilidade operacional e ampliou suas linhas de crédito, atingindo carteiras dedicadas ao comércio, crédito, financiamento e investimento.
A empresa se declara “uma subsidiária da John Deere Brasil Ltda.”, empresa pertencente à corporação estadunidense John Deere, que é a maior fabricante mundial de maquinaria e equipamentos agropecuários. Hoje, dedica-se ao “crescimento e fortalecimento da Rede de Concessionários” e “destina linhas de crédito específicas para o incremento dos negócios” de seu interesse, atuando por meio de contratos com outras instituições financeiras.12
O Banco Votorantim S.A., um dos maiores em ativos e acionistas, foi criado em 1988, como distribuidora de valores mobiliários. Três anos depois passou a instituição múltipla. A seguir migrou para novas operações e implantou um portfólio diversificado. Hoje, no atacado, atua em grandes empresas e na gestão de recursos ou como plataforma de investimentos, corretora de valores mobiliários e banco privado. No varejo, projetou-se no ramo de financiamento ao consumo, com foco em veículos e negócios complementares, como cartões de crédito, corretagem de seguros e empréstimos consignados.
Suas instituições – BV Financeira, BV Leasing, Votorantim Asset Management e Votorantim Corretora de Títulos e Valores Mobiliários, entre outras – penetraram no mercado financeiro e no gerenciamento de riscos. Com sede em São Paulo e pontos de atendimento nas principais cidades do País, também conta com subsidiárias ou corretoras em Nova York, Londres e Nassau (Bahamas). Em 2009, O Banco Votorantim S.A. vendeu 50% de seu capital social ao Banco do Brasil, operação que anunciou como “parceria estratégica”.13
O Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A., implantado no País em 1996 como empresa de leasing, é a instituição oficial da indústria homônima para financiar os seus “veículos comerciais (caminhões, ônibus e sprinter) e automóveis”, além de operar em seguros. Dois anos depois, a fusão entre a Daimler-Benz e a Chrysler originou a DaimlerChrysler Serviços, que passou a financiar suas marcas associadas: Chrysler, Dodge e Jeep.
Em 2003, a nova empresa adotou o nome de Banco DaimlerChrysler. Um ano depois, atingiu R$1,5 bilhão em carteira, superando instituições tradicionais. Em 2006, lançou o Banco Mercedes-Benz, que encerrou 2013 com uma carteira de R$ 10,4 bilhões, mais de 68 mil contratos ativos e 117 mil unidades financiadas. Hoje, mantém escritórios regionais em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília e Recife, bem como postos de atendimento aos concessionários ligados ao conglomerado.14
A Volvo Financial Services é uma empresa internacional pertencente ao Grupo Volvo, com filiais espalhadas em mais de 40 nações. No País começou a operar em 1996, adotando o nome Volvo Financial Services Brasil. Hoje, faz-se presente nas áreas de financiamento, consórcio e seguro. Seu foco, assumido, é intervir na aquisição e no suporte aos caminhões, ônibus e equipamentos de construção fabricados pelo conglomerado industrial homônimo.
Para além de ser uma instituição que atua na esfera monetária, auferindo lucros meramente usurários e especulativos, exatamente como os bancos e financeiras tradicionais, sua comunicação esclarece a vinculação orgânica e original com a indústria-mãe:
“Somos muito mais do que uma instituição financeira. Somos parceiros de negócios dos que apostam na qualidade, segurança e credibilidade da marca Volvo.”15
O Banco CNH Industrial Capital no Brasil se apresenta aos clientes por meio de uma estorinha singela e realista:
“Diariamente o Gerente Financeiro da New Holland enfrentava um obstáculo: os custos cobrados pelos bancos comerciais para o financiamento das máquinas produzidas pela empresa. Tal dificuldade foi um estímulo para que a fábrica criasse uma forma de ela própria financiar as suas vendas. Assim, foi firmado um convênio entre a New Holland e o Banco BBA Creditanstal em 1997”.16
Em 1997 surgiu o Banco New Holland, que logo comprou a Case. Ato contínuo, assumiu o financiamento dos bens com as marcas New Holland, Case IH, Case e FiatAllis. A seguir se renomeou como Banco CNH Capital e passou a operar em seguros. Em 2014, já na condição de Banco CNH Industrial Capital S.A., abarcou a Iveco Capital. Hoje financia os produtos da CNH Latin America Ltda., bem como atua em crédito, investimento e arrendamento para construção civil, transportes e agropecuária.17
Os demais bancos e financeiras, fundados pelos conglomerados industriais em sua corrida sistemática para deter a sangria de mais-valia para outras empresas e ainda amealhar valores adicionais na esfera D-D’, partilham os terrenos econômico-sociais e a lógica geral em que todos surgem e se desenvolvem, embora os seus personagens, bens produzidos e situações particulares se distingam entre si, concretamente.
Havendo interesse em acompanhar também suas peripécias, basta pesquisar as trajetórias de cada um, da origem – exógena ou local –, passando pela implantação no País, até os dias atuais: em 1999 o Banco Toyota do Brasil S.A.;18 em 2000 os bancos Caterpillar S.A.,19 Honda S.A.20 e Cargill S.A.;21 em 2008 o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A.;22 em 2010 o Scania Banco S.A.;23 e assim por diante.
A terceira e mais recente via de fusão entre os movimentos particulares do capital é ilustrada no nicho desenvolvido pelo De Lage Landen Brasil S.A., que aqui atua desde 2000. Em 2014, essa instituição estava entre as 20 de “menor custo operacional” e de “melhor rentabilidade operacional, sem equivalência patrimonial”, além de ocupar o 48º lugar em ativo total,24 embora caísse para o 55º em 2015.25 Em escala mundial, é subsidiária do Grupo Rabobank Internacional, que, cavalgando uma tradição de 100 anos na Holanda, consolidou sua presença em 38 países e amealhou nove milhões de clientes.
O Banco de Lage Landen Brasil S.A. oferece serviços administrativos e financeiros estritos – anteriormente, improdutivos – a custo abaixo e com vantagens comparativas maiores do que os clientes, geralmente grandes empresas, poderiam obter por meio de seus departamentos internos isolados e por sua própria conta. A instituição fornecedora se beneficia de equipamentos, técnicas, especialidades, personalizações, escalas e forças monopólicas: ocorre uma terceirização de “elite” ou, evitando-se noções ambíguas, uma divisão de trabalho intestina à fração superior da burguesia.
As palavras oficiais do grupo têm um sentido bem claro:
“Acreditamos que a parceria seja essencial para ajudar nossos clientes a alcançarem seus objetivos. […] investimos recursos consideráveis para garantir que nossas soluções atendam aos objetivos dos clientes em longo prazo, assim como suas necessidades imediatas. […] objetivamos habilitar nossos clientes a aumentar suas margens e sua lucratividade.”26
Tal instituição tem como foco, no Brasil, os programas de financiamento para fabricantes, distribuidores e compradores de bens dedicados à produção, oferecendo créditos específicos nas áreas de indústria urbana – inclusive a construção civil –, agropecuária, equipamentos para escritórios e healthcares para gerenciamento. Nos dias atuais, mantém amplo portfólio de serviços e até assume carteiras de outras instituições. Trata-se de contratos permanentes e estratégicos, que não raro duram décadas, atestando e aprofundando a unidade orgânica entre os capitais e interesses envolvidos.27
Posição dos maiores bancos
criados por “grupos industriais”, quanto ao ativo total
Banco |
2012 |
2013 |
2014 |
2015 |
Grupo industrial proprietário |
Votorantim |
8º |
9º |
9º |
9º |
Votorantim Participações S.A. |
Volkswagen |
16º |
16º |
18º |
21º |
Volkswagen AG |
Mercedes-Benz |
32º |
34º |
35º |
37º |
Daimler AG |
Fidis |
42º |
44º |
53º |
53º |
Fiat S.p.A. |
CNH Capital |
43º |
41º |
39º |
44º |
Fiat S.p.A. |
Caterpillar |
49º |
54º |
58º |
57º |
Caterpillar Inc. |
Toyota do Brasil |
51º |
49º |
54º |
47º |
Toyota Jidosha Kabushiki-gaisha |
John Deere |
54º |
53º |
49º |
48º |
Deere & Company |
Volvo |
55º |
59º |
59º |
58º |
AB Volvo |
Honda |
65º |
61º |
62º |
63º |
Honda South America Ltda. |
Cargill |
66º |
70º |
66º |
60º |
Cargill |
Scania |
72º |
68º |
68º |
79º |
Scania AB |
Ford |
81º |
73º |
73º |
81º |
Ford Motor Company |
Yamaha Motor |
95º |
91º |
94º |
96º |
Yamaha Motor do Brasil Ltda. |
1) Tabela elaborada com dados colhidos em publicações técnicas.28
2) Os campos que aparecem em branco indicam ausência de pontuação, regra válida nas demais tabelas.
Posição de bancos criados por “grupos industriais”,
entre os 20 maiores em cada desempenho
Banco |
Votorantim 2013 |
Votorantim 2014 |
Votorantim 2015 |
Volkswagen 2013 |
Volkswagen 2014 |
Volkswagen 2015 |
Mercedes-Bez 2013 |
Mercedes-Benz 2014 |
Mercedes-Benz 2015 |
CNH Capital 2013 |
CNH Capital 2014 |
CNH Capital 2015 |
Operação de crédito |
8º |
8º |
9º |
10º |
10º |
11º |
20º |
18º |
||||
Receita de intermediação |
7º |
7º |
7º |
14º |
14º |
18º |
||||||
Patrimônio líquido |
9º |
9º |
10º |
19º |
19º |
19º |
||||||
Depósito total |
15º |
19º |
||||||||||
Menor custo operacional entre grandes |
17º |
19º |
2º |
1º |
2º |
|||||||
Resultado operacional sem equivalência patrimonial |
16º |
13º |
11º |
11º |
19º |
15º |
||||||
Rentabilidade operacional sem equivalência patrimonial entre grandes |
19º |
13º |
5º |
9º |
Tabela elaborada com base em dados colhidos em publicação técnica.29
1 BANCO TOKYO-MITSUBISHI UFJ DO BRASIL. In: www.br.mufj.jp/br (consultado em janeiro de 2016).
2 KUBITSCHEK, Juscelino. Entrevista a Paulo Henrique Amorim. In: AMORIM, Paulo Henrique. “O quarto poder: uma outra história”. São Paulo, Hedra, 2015, p. 48.
3 AMORIM, Paulo Henrique. O quarto poder: uma outra história. São Paulo, Hedra, 2015, p. 75.
4 GEISEL, Ernesto. Saudação ao povo brasileiro, pela televisão, em 30 de dezembro de 1974. In: “Biblioteca da Presidência da República”, www.biblioteba.presidencia.gov.br (consultado em outubro de 2016).
5 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2013, Ano 13, Nº 13, pp. 222 a 225. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 26 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2014, Ano 14, Nº 15, pp. 232 a 235. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2015, Ano 15, Nº 15, pp. 198 a 201. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Setembro 2016, Ano 16, Nº 16.
6 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2013, Ano 13, Nº 13, pp. 222 a 226, 228, 230 e 232.
7 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2015, Ano 15, Nº 15, pp. 198 a 201.
8 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Setembro 2016, Ano 16, Nº 16, p. 370.
9 VOSKSWAGEN SERVIÇOS FINANCEIROS. In: http://www.bancovw.com.br (consultado em março de 2014).
10 BANCO FIDIS S.A. In: http://www.bancofidis.com.br (consultado em março de 2014).
11 FORD CREDIT. In: https://www.fordcredit.com.br; https://www.bancoford.com.br (consultados em março de 2014).
12 BANCO JOHN DEERE S.A. In: http://www.deere.com.br (consultado em março de 2014).
13 BANCO VOTORANTIM S.A. In: http://www.bancovotorantim.com.br (consultado em março de 2014).
14 BANCO MERCEDES-BENZ DO BRASIL S.A. In: https://www.bancomercedes-benz.com.br (consultado em março de 2014).
15 VOLVO FINANCIAL SERVICES BRASIL. In: http://www.vfsco.com (consultado em março de 2014).
16 BANCO CNH CAPITAL S.A. In: http://www.cnhcapital.com (consultado em março de 2014).
17 Idem, ibidem.
18 BANCO TOYOTA DO BRASIL S.A. In: https://www.bancotoyota.com.br (consultado em março de 2014).
19 CATERPILLAR FINANCIAL SERVICES – BRASIL. In: ttp://brfinance.cat.com (consultado em março de 2014).
20 BANCO HONDA S.A. In: http://www.bancohonda.com.br (consultado em março de 2014).
21 BANCO CARGILL S.A. In: http://bancocargill.com.br (consultado em março de 2014).
22 BANCO YAMAHA MOTOR DO BRASIL S.A. In: www.yamaha-motor.com.br/serviçosfinanceiros/banco-yamaha (consultado em janeiro de 2016).
23 SCANIA BANCO S.A. In: http://www.scania.com.br (consultado em março de 2014).
24 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2015, Ano 15, Nº 15, pp. 198, 203 e 204.
25 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Setembro 2016, Ano 16, Nº 16, pp. 372 e 373.
26 BANCO DE LAGE LANDEN BRASIL S.A. In: www.bancodll.com.br (consultado em julho de 2014).
27 Idem, ibidem.
28 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2013, Ano 13, Nº 13, pp. 222 a 224. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 26 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2014, Ano 14, Nº 14, pp. 232 a 235. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2015, Ano 15, Nº 15, pp. 198 a 201. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Setembro 2016, Ano 16, Nº 16, pp. 372 e 373.
29 VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 26 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2014, Ano 14, Nº 14, pp. 232 a 242. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Agosto 2015, Ano 15, Nº 15, pp. 202 a 205. VALOR 1.000. 1.000 maiores empresas e as campeãs em 25 setores e 5 regiões. Valor Econômico S.A., Setembro 2016, Ano 16, Nº 16, pp. 374 377.
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